segunda-feira, 31 de março de 2014

Boletim Informativo do PSOL Aurelino Leal – Bahia Ano: 2014 Nº. 001

Boletim Informativo do PSOL Aurelino Leal – Bahia Ano: 2014 Nº. 001

O Boletim é um instrumento importante para a militância do PSOL  dialogar diretamente com a população, seu formato e textos privilegiam o contato direto com o povo, foi feito para ser distribuído em locais de grande concentração, em atividades de rua do PSOL.

Prefeitura de Aurelino Leal Não paga Salários atrasados de funcionários da educação, administração e  da Saúde.

A Prefeitura Municipal da Cidade de Aurelino Leal, Bahia, ainda continua maltratando pais e mães de família, que estão com salários atrasados de 2011 a 2012 e a Prefeita Liu Andrade, ainda ESTÁ  CONTESTANDO NA JUSTIÇA que não deve NADA!. Um Absurdo. Alguns apadrinhados já receberam os salários atrasados, outros foram chamados para negociar a parte e outros a Prefeita Liu Andrade, faz questão de comparecer as audiências que estão correndo toda quarta feira na Justiça, contestando tais divida. Como assim?. Ora a Prefeita paga a alguns e nega divida a outros?  A Dívida é do Município para com os seus filhos e filhas, para com os cidadãos e cidadãs, pais e mães de família. Independente de ter sido da Gestão A ou B.

Prefeitura ainda não sancionou projeto de LEI que beneficia o povo.

O Projeto de Lei do Vereador Professor Marcos, APROVADO na Câmara de vereadores, que proibi a Coelba e a Embasa de Cobrar taxa de Religação, daquelas pessoas que tiveram sua água e energia cortadas. A Prefeita Liu Andrade, ainda não sancionou a Lei Para que ela entre em vigor. Projeto e Lei que desde o Ano PASSADO foi aprovado e no  entanto a Prefeita não deu Importância para ser Sancionada. Por quê?.

Sindicato dos Funcionários Públicos consegue Liminar que Obriga a Prefeita Liu Andrade, a descontar e repassa o Dinheiro do Sindicato.

O SINFAL – Sindicato dos Funcionários Públicos de Aurelino Leal, GANHOU Liminar que obriga a Prefeitura a voltar a            descontar e repassa o dinheiro do Sindicato dos Funcionários Públicos. A Senhora Juíza concedeu mandato favorável ao Sindicato mediante a Lei e dentro da legalidade e vontade dos funcionários de estarem filiados ao sindicato, cujo mesmo filiados, autorizaram o desconto. O Sindicato, após ter sofrido perseguição brutal pro parte da Prefeitura, onde teve seu Repasse cortado pela Prefeita, com o objetivo de impedi o seu pleno funcionamento legal, já que esse Sindicato, é a única Ferramenta de luta e defesa dos Funcionários Públicos, da cidade cujo mesmo não tem se culvado diante das investidas da Prefeitura. Com o Corte do Repasse, o Sindicato encontra-se com 8 meses sem pagar a Energia e a Água, cujas mesmas já foram cortadas, assim como está a 11 meses sem pagar aluguel. Mesmo com todas as perseguições sofridas o Sindicato se manteve firme, entrando com processo contra a Prefeitura cobrando o pagamento dos salários em atraso cuja Prefeita de recusa a reconhecer e a pagar

O PSOL Cobra

1.      Transparência do Dinheiro Público. Por que a Prefeita Liu Andrade, não apresenta a lista de funcionários Públicos e Contratados da Prefeitura?. O Povo tem o direito de saber quem são eles, quantos são e aonde estão lotados cada um. A Transparência publica não é nenhum favor, é um dever. A Prefeita, Secretários e Vereadores, não são patrões do povo, são empregados do Povo.

 

 Blog do PSOL Aurelino Leal: http://psolaurelinoleal.blogspot.com.br/

Site do PSOL Nacional: www.psol50.org.br Email: secretariapsolba@yahoo.com.br  

Contatos: 073-8107:6437 e 071-9126:2455

Soldado é condenado por greve da PM em 2012

Augusto Jr. se entregando a PM em 2012, depois que teve sua prisão decretada.

Augusto Jr. se entregando a PM em 2012, depois que teve sua prisão decretada. Foto arquivo Jamesson Araújo.

O soldado Augusto Leite Júnior foi condenado a 6 meses de prisão pela Justiça Militar por ter liderado o motim da PM em Ilhéus, em fevereiro de 2012. A condenação é de primeira instância.


 O soldado foi a julgamento na quinta-feira, em Salvador, e acabou condenado por unanimidade.


 O policial é ligado à Aspra (Associação de Praças e Bombeiros), considerada a mais combativa das associações de policiais militares na Bahia. A maioria dos líderes da greve é associada à Aspra, que comandou o motim de 2012.


 Augusto Júnior disse que a condenação ocorreu sem que suas testemunhas fossem ouvidas pela Justiça Militar. A audiência de defesa está marcada para o dia 5 de maio.


 A justiça militar havia marcado a oitiva das testemunhas para o início deste ano. A audiência não ocorreu porque a promotora do caso não compareceu. Augusto anunciou que recorrerá da decisão. ( A Região)

quarta-feira, 26 de março de 2014

Da Tahir à Maidan: uma ponte ou um abismo?

Título inspirado no ensaio de Sérgio Weigert intitulado "De Lenin a Stálin: uma ponte ou um abismo?" publicado na revista Práxis, nº 2, 1986.

 
Na política, distorcer as posições de um adversário é prática corrente, embora pouco honesta. Amplificar as contradições, explorar as lacunas do discurso, reduzir as posições do opositor a uma caricatura, são recursos comuns num embate de ideias. Por isso, tratar determinados temas com profundidade torna-se quase impossível quando o ambiente da polêmica está tomado por extremos. É o caso das análises sobre a situação política na Ucrânia. De um lado, setores acostumados a ver revoluções onde elas não existem. De outro, aqueles que, aterrorizados cada vez que as massas tomam as ruas, associam qualquer crise social ao prenúncio de golpe.
 
Alguns eventos no Oriente Médio ilustram bem essa dicotomia. Na Líbia e na Síria, por exemplo, a história acabou por dar razão aos que defendiam a tese de que os movimentos de oposição aos governos desses países nada tinham de revolucionários. Na Síria, os tais "elementos progressistas" nunca apareceram, e a oposição está cada vez mais dividida – e em guerra aberta! – entre extremistas islâmicos e aliados do imperialismo. Na Líbia, onde a oposição derrubou o "regime" com o apoio da OTAN, o que surgiu não foi um governo popular, mas um enclave imperialista. Mas até que os contornos da situação política estivessem definidos, qualquer um que questionasse a tese da revolução nesses países seria classificado como simpatizante de Kadaffi e Assad – ou simplesmente, como "neo-stalinista".
 
No caso da Ucrânia, os extremos tomaram a cena mais uma vez. Entre os que anunciaram uma revolução e os que viram um golpe de estado, todos parecem ter errado. E erraram porque o que está em curso na Ucrânia não é nem golpe, nem revolução. Não é golpe porque o fator decisivo na queda do governo de Yanukovich foi a mobilização popular. O governo não foi derrubado por militares ou forças estrangeiras, mas por um potente e contraditório movimento de massas. Vale lembrar que, diante da violência disseminada pela polícia contra os manifestantes, foi o presidente que optou por renunciar. Nesse processo, a influência de bandas fascistas é só a face mais visível da hegemonia conservadora que tomou o movimento. Semelhante na forma, a Praça Maidan em nada se assemelha no conteúdo ao levante popular de sua homônima Tahir.
 
Se a derrubada de Yanukovich – líder de um governo corrupto e violento – não foi obra de um golpe como muitos afirmaram, tampouco foi produto de uma revolução. Primeiro porque as características fundamentais de um processo revolucionário não estavam dadas. Nas palavras de um importante revolucionário bolchevique, "a revolução só pode acontecer quando as massas estiverem preparadas para se levantar e quando, além disso, as classes dominantes se mostrarem incapazes de sustentar a velha ordem". Não parece ser essa a situação na Ucrânia.
 
Alguns dirão, seguindo seu roteiro dogmático, que essa é a etapa "democrático-burguesa" de uma revolução em disputa. Nesse esquema, estaríamos vendo o fevereiro ucraniano, em alusão à primeira fase da revolução russa de 1917, quando os mencheviques lideraram o governo provisório após a queda do Czar. Infelizmente, porém, esse script não explica os eventos em curso na Ucrânia. Primeiro, porque Yanukovich não é um monarca isolado e enfraquecido, mas um líder conservador com apoio em parte importante do território ucraniano; segundo, porque o governo composto após a renúncia do presidente em nada se parece com o governo menchevique; e terceiro, porque não há uma força revolucionária em condições de influenciar as massas que tomaram a Praça Maidan.
 
Mas se não estamos diante de um golpe ou de uma revolução, o que está acontecendo na Ucrânia? Temos poucos elementos para uma explicação definitiva, mas é provável que a crise social que se aprofundou nos últimos anos a partir da situação econômica da Ucrânia tenha dividido a burguesia em duas grandes frações, uma aliada à Rússia e outra à União Europeia (UE). Com o desgaste do governo de Yanukovich, a fração favorável à aproximação com o Ocidente se fortaleceu, liderando um campo de partidos e movimentos e encarnando a voz da Maidan. A pressão das ruas, dessa forma, serviu aos interesses de uma fração conservadora, pouco importa se melhor ou pior que aquela que estava no poder.
 
É preocupante que experientes militantes internacionalistas sigam insistindo na tese da "revolução popular" ucraniana, já que essa postura desarma a crítica ao novo governo e impede um olhar crítico do processo. E mais, que vejam na tomada do poder por fascistas e liberais a continuidade da obsessiva tese da "derrota da burocracia stalinista", algo tão ultrapassado que só os ideólogos da extrema-direita brasileira teimam em sustentar.
 
Não se trata, porém, de reproduzir a ideia – igualmente ingênua – de que as massas foram simplesmente "manipuladas" pelo imperialismo. Na verdade, elas tomaram as ruas com um objetivo comum: derrubar Yanukovich. Esse era o "programa" da Maidan. O problema é que, ao legitimar as frações pró-imperialistas que tomaram a dianteira do processo, as massas optaram objetivamente por uma saída conservadora, assim como aconteceu com a queda da União Soviética e seus satélites, para usar o exemplo tão caro a alguns companheiros. Como chamar isso de revolução?
 
O tema da Criméia, do referendo que anexou o território à Rússia e as ameaças dos EUA e da UE tornou o cenário ainda mais delicado. Estes, porém, não são temas para esta reflexão. Por ora, devemos atentar para o limite das teses que afirmam que o lócus da revolução mundial são as praças, ou que traçam uma linearidade entre os eventos no Egito e na Ucrânia, tentando encaixar a realidade em esquemas pré-determinados e incapazes de explicar a complexidade de determinados fenômenos. Afinal, insistir nessa opção, além de limitar a crítica, soa sempre um pouco ridículo.
 
Juliano Medeiros é Historiador e Secretário Nacional de Comunicação do PSOL

terça-feira, 25 de março de 2014

Conheça o PP - Partido de Liu Andrade e do Vereador Bruno...

Conheça o PP - Partido da Prefeita da Cidade de Aurelino Leal, Liu Andrade, a mesma que aumentou o seu salário em 30% e quer dá calote nos funcionários públicos e do Vereador Bruno, aquele lá...sim, aquele lá...tão lembrado dele? Aquele lá rapaz!. Sim, é esse mesmo...


            Saudações Internacionalistas e Libertárias


                    Ronaldo Santos...


                 Secretário Geral do PSOL Bahia

             Membro da Direção Nacional do PSOL

               Cel: 071-9126:2455

             www.psol-naluta-ba.blogspot.com

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quarta-feira, 19 de março de 2014

Executiva do PSOL convoca Convenção Nacional para 21 e 22 de junho


Foto: PSOL-SP
A Executiva Nacional do PSOL divulga nesta quarta-feira (19) o edital de convocação da Convenção Nacional do partido, que será nos dias 21 e 22 de junho, em Brasília. Pelo edital, a convenção terá o objetivo de aprovar o programa eleitoral do PSOL para as eleições de 2014; aprovar as alianças nacional e homologar as alianças estaduais para o pleito de 2014; homologar a candidatura de Randolfe Rodrigues a Presidência da República, conforme deliberação do IV Congresso Nacional do Partido; deliberar sobre as candidaturas do partido à Vice-Presidência da República, assim como homologar as candidaturas a governadores, vice-governadores, senadores, deputados federais e deputados estaduais.

Leia abaixo a íntegra do edital.


Edital d
convocação da Convenção Nacional do Partido Socialismo e Liberdade

Considerando as deliberações do IV Congresso Nacional do PSOL, realizado nos dias 29 de novembro a 1º de dezembro de 2013, que aprovou a candidatura do filiado Randolfe Rodrigues como pré-candidato à Presidência da República e orientou a direção nacional a proceder conversações com o PSTU e PCB e organizar o debate acerca do programa eleitoral partidário para o pleito de 2014;

Considerando os dispositivos estatutários do partido, especialmente os artigos 45,46 e 47, que estabelecem a convocação pelo Diretório Nacional de Convenção Nacional para formalizar a nominata de candidatos majoritários e proporcionais do partido.

O Diretório Nacional resolve:

 
1. Convocar a Convenção Nacional do PSOL para os dias 21 e 22 de junho de 2014, na cidade de Brasília.

2. Estabelecer a seguinte composição da Convenção Nacional:
a.Todos os membros titulares do Diretório Nacional do PSOL, sendo que na ausência dos titulares poderão ser substituídos pelos suplentes registrados na Ata do IV Congresso Nacional; e
b. Um(a) delegado(a) eleito(a) por Estado, eleitos(as) pelas Executivas Estaduais do Partido, sendo também designados um(a) suplente em cada unidade da federação.

3. Estabelecer como pauta deliberativa da Convenção os seguintes assuntos:
a. Aprovar o Programa Eleitoral do PSOL para as eleições de 2014;
b. Aprovar as Alianças Eleitorais Nacional e homologação das alianças estaduais para o pleito de 2014;
c. Homologar a candidatura de Randolfe Rodrigues a Presidência da República, conforme deliberação do IV Congresso Nacional do Partido;
d. Deliberar sobre as candidaturas do Partido à Vice-Presidência da Nação, assim como homologar as candidaturas a Governadores, Vice-Governadores, Senadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais.

 
4. Até sete dias antes do início da Convenção Nacional (14 de junho), as Executivas Estaduais do Partido devem enviar a Direção Nacional:
a. Lista de candidaturas a governador, vice-governador, senador, deputados federais e estaduais;
b. Política de alianças proposta para o pleito estadual.
c. Ata da Reunião que escolheu o (a) delegado (a) e suplente para a Convenção Nacional.

5. Os casos omissos desta Convocatória serão dirimidos pela Executiva Nacional do Partido.

Executiva Nacional do PSOL

domingo, 16 de março de 2014

Nota de Repudio do PSOL Ubatã-Bahia


O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) da cidade de Ubatã, Bahia, Vem a publica externar seu repúdio ao governo municipal, que não tem nenhuma priorização na área da saúde e a população mais uma vez na nossa cidade, é jogada a sorte; Um Prefeito que tem no seu Slogan "minha cidade, meu orgulho", no dia de hoje, 16 de março de 2014, por volta das 08hs30, Paulo Lemos e a sua filha de 10 anos, Ester Souza Oliveira, sofreu um desmaio. O Pai, Paulo Lemos, imediatamente conduziu a criança até o hospital municipal de Ubatã, e chegando lá foi atendida por uma enfermeira a qual deu uma requisição para eu procurar o posto de saúde na segunda feira. Por mais absurdo que seja, num final de semana, onde toda a população encontra-se descansando, muitos que trabalham fora da cidade, passam o final de semana em casa, na cidade de Ubatã, Bahia, não há médico plantonista para atender a população. Isso é um absurdo, é um desrespeito com a população, é um descaso, é uma desimportãncia com a saúde e a vida das pessoas dessa cidade.  Um Prefeito que se dá o respeito como gestor, no mínimo deveria pedir desculpas a população e a essa família. Imagine vocês, se a criança tivesse vindo a óbito por falta de atendimento médico. É essa Ubatã, que a população tem orgulho?. Não!. O Senhor Prefeito e a sua família, seus familiares não precisam do posto médico, pois tem plano de saúde, e a população pobre?. Não foi para isso que a população escolheu um gestor. Essa forma arcaica e escravista, dependente de administrar uma cidade é velha conhecida e nós do PSOL repudiamos essa administração, repudiamos a forma que a cidade é gerida/ ingerida por esse prefeito. Essa não é a Ubatã, que respeita o seu povo, essa não é a Ubatã, que o povo pobre, humilde quer. Isso é um absurdo o que ocorreu, o que vem ocorrendo. Isso é um descaso com a população.

https://www.youtube.com/watch?v=8s1ER6eFbf8

Direção Municipal do PSOL Ubatã

16-03-2014, Ubatã, Bahia

Nota de Repudio do PSOL Ubatã-Bahia


O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) da cidade de Ubatã, Bahia, Vem a publica externar seu repúdio ao governo municipal, que não tem nenhuma priorização na área da saúde e a população mais uma vez na nossa cidade, é jogada a sorte; Um Prefeito que tem no seu Slogan "minha cidade, meu orgulho", no dia de hoje, 16 de março de 2014, por volta das 08hs30, Paulo Lemos e a sua filha de 10 anos, Ester Souza Oliveira, sofreu um desmaio. O Pai, Paulo Lemos, imediatamente conduziu a criança até o hospital municipal de Ubatã, e chegando lá foi atendida por uma enfermeira a qual deu uma requisição para eu procurar o posto de saúde na segunda feira. Por mais absurdo que seja, num final de semana, onde toda a população encontra-se descansando, muitos que trabalham fora da cidade, passam o final de semana em casa, na cidade de Ubatã, Bahia, não há médico plantonista para atender a população. Isso é um absurdo, é um desrespeito com a população, é um descaso, é uma desimportãncia com a saúde e a vida das pessoas dessa cidade.  Um Prefeito que se dá o respeito como gestor, no mínimo deveria pedir desculpas a população e a essa família. Imagine vocês, se a criança tivesse vindo a óbito por falta de atendimento médico. É essa Ubatã, que a população tem orgulho?. Não!. O Senhor Prefeito e a sua família, seus familiares não precisam do posto médico, pois tem plano de saúde, e a população pobre?. Não foi para isso que a população escolheu um gestor. Essa forma arcaica e escravista, dependente de administrar uma cidade é velha conhecida e nós do PSOL repudiamos essa administração, repudiamos a forma que a cidade é gerida/ ingerida por esse prefeito. Essa não é a Ubatã, que respeita o seu povo, essa não é a Ubatã, que o povo pobre, humilde quer. Isso é um absurdo o que ocorreu, o que vem ocorrendo. Isso é um descaso com a população.

https://www.youtube.com/watch?v=8s1ER6eFbf8

Direção Municipal do PSOL Ubatã

16-03-2014, Ubatã, Bahia