terça-feira, 29 de junho de 2010

Grande capital controla como nunca as eleições e os candidatos mais cotados

Escrito por Paulo Passarinho



A eleição presidencial mais controlada pelo grande capital, desde o restabelecimento das eleições diretas no país, se aproxima de seu calendário oficial. Por uma das inúmeras deformações do processo eleitoral, o que assistimos até o momento atende pelo eufemístico nome de pré-campanha.




Formalmente, somente após as convenções dos partidos – que devem se realizar até o dia 30 de junho – e da data de 6 de julho as campanhas podem se assumir como tais. O que assistimos, portanto, até o momento foram eventos pré-eleitorais, independentemente da máquina do governo federal ou do aparato do PSDB estarem a pleno vapor, com os seus respectivos candidatos, Dilma e Serra.



As eleições se encontram sob o controle do grande capital, pois o outrora contestador PT se encontra mais domesticado do que cachorrinho de circo. O candidato da oposição, José Serra, pertence ao confiável PSDB, partido responsável pela consolidação do modelo liberal-periférico ou neocolonial, como queiram, em curso no país desde o atribulado e instável governo de Collor.



Delfim Neto, o ex-czar econômico da ditadura militar, e conselheiro informal do atual presidente, já afirmou por mais de uma vez que "Lula salvou o capitalismo no Brasil". Exagero. O que Lula, o PT e os seus aliados históricos fizeram foi salvar justamente o modelo econômico baseado na dita abertura econômica e que se traduz no continuado processo de abertura financeira, comercial, produtiva e tecnológica do país.



Outra aberrante característica do momento é que a mídia dominante já realizou uma espécie de prévia eleitoral. Além dos dois candidatos já mencionados, a oligarquia que controla os principais meios de comunicação do país incluiu dentre os seus eleitos a eco-capitalista Marina Silva. Talvez pelo seu esforço de também se mostrar mais do que bem comportada frente aos donos do dinheiro, da terra e da mídia.



Marina, na busca dessa bem comportada imagem, se coloca capaz de – caso eleita – juntar o melhor do PT e do PSDB em seu governo, e vir a ser também "uma grande solução para o agronegócio". Parece que vai longe o tempo em que os verdes se colocavam a favor da agroecologia.



Para quem lê qualquer dos jornais de maior circulação, ou assiste a noticiários de TV, percebe-se com clareza a existência imposta desses três citados candidatos. É dentro desse contexto que devemos compreender o esforço realizado nos últimos dias por intelectuais considerados de esquerda e que procuram justificar o apoio a Dilma como a melhor opção para o país. Mais do que isso, procuram apontar o imenso equívoco que representa não apoiar o PT e seus aliados nesse momento. Até mesmo a célebre divisão entre a social-democracia alemã e os comunistas daquele país, no início dos anos trinta, e que acabou por facilitar a ascensão de Hitler ao poder, é lembrada para justificar a posição favorável ao apoio à candidata do Planalto.



Procurando respaldar essa visão, de forma mais consistente, encontramos análises que destacam que o atual governo promoveu a reinserção internacional do Brasil na economia global, com uma ativa política de integração regional e alianças estratégicas com os países do hemisfério sul. Como exemplo, cita-se o fato de a China ter se tornado o nosso principal parceiro comercial, com a América do Sul em segundo lugar e os Estados Unidos sendo deslocado para um modesto terceiro plano.



Esse tipo de abordagem desconsidera que o capital procura a sua valorização de acordo com condições objetivas de rentabilidade, o que não deve ser confundido com qualquer tipo de viés ideológico ou político. A China hoje, além de promover uma formidável expansão de sua infra-estrutura econômica, o que demanda a importação, por exemplo, do nosso minério de ferro, abriga um diversificado setor de bens de consumo duráveis e não-duráveis, que se deslocou dos Estados Unidos para aquele país. Há, inclusive, analistas que consideram que as mais de setenta mil filiais de empresas norte-americanas operando em território chinês consolidam uma integração produtiva sino-americana que conforma uma solidez estratégica entre esses dois países, que em muito extrapola a propalada relação do Estado chinês com a dívida pública do Tesouro americano.



Mas, especialmente, é uma análise que procura desconsiderar a nossa real inserção na economia global. Nossa presença comercial no mundo se baseia no modelo agro-mineral-exportador, tão criticado historicamente pela esquerda e por todos os setores que já alimentaram a esperança do estabelecimento no Brasil de um autêntico projeto nacional de desenvolvimento.



Ao mesmo tempo, com nossa estrutura produtiva cada vez mais desnacionalizada, importamos máquinas, equipamentos, peças e componentes industriais ao sabor das definições estratégicas das matrizes das corporações estrangeiras, aqui presentes através de suas filiais.



E para financiarmos tudo isso, para sustentarmos essas importações e as elevadas remessas de lucros e dividendos para os controladores externos de nossa economia, a devastação promovida pelo agronegócio, por mineradoras e siderúrgicas de produtos semi-elaborados ganha a sua funcionalidade, através de nossas exportações.



Levando-se em conta a importante agenda da integração latino-americana, um mínimo de cuidado analítico também se faz necessário. Não podemos confundir aspectos da política diplomática do governo Lula – efetivamente importante para vários governos reformista-revolucionários de nossa América – com o conjunto da nossa política externa.



Na América Latina, o furor e impetuosidade de multinacionais brasileiras já colocaram em rota de choque o governo Lula com governos efetivamente comprometidos com a transformação de seus países. Foi o caso, por exemplo, do conflito entre o governo do Equador e a Construtora Odebrecht, por ocasião do rompimento de uma represa construída pela empresa naquele país, onde o governo brasileiro e suas lideranças no Congresso – com o apoio do DEM – assumiram a firme defesa dos interesses da empreiteira brasileira.



Outro exemplo importante é dado pela política de financiamentos do BNDES para grandes projetos, de interesse das construtoras brasileiras. Além de internamente o BNDES ser hoje o principal agente financeiro da predação ambiental em nosso país, na América Latina o papel do Banco segue os mesmos passos.



Somente na Amazônia peruana, a previsão é que se construam seis usinas hidroelétricas, de total interesse das empreiteiras brasileiras, na procura de alternativas de negócios que escapem dos controles que nossa legislação ambiental procura estabelecer. Além disso, são projetos que obedecem às estratégias de infra-estrutura elaboradas pelo Banco Mundial para a região, dentro da concepção de se criarem melhores condições para a exportação de produtos primários para as economias centrais.



E essa política do BNDES na América Latina não pode também ser desvinculada dos obstáculos que o governo brasileiro coloca para a consolidação do Banco do Sul. Proposta como instituição de fomento relevante na região e instância para uma maior e necessária integração financeira entre os nossos países, fora da área de intervenção do FMI, Banco Mundial, BID – instituições que encarnam sobremaneira os interesses norte-americanos –, é sabida a oposição brasileira a esses propósitos.


E isso tudo sem também deixar de mencionar a presença das tropas brasileiras no Haiti, ou o recém acordo militar Brasil-Estados Unidos, rompido desde o governo Geisel, e agora restabelecido – sem um mínimo de transparência – pelo atual governo.



São muitos os exemplos, portanto, que colocam em xeque a ingênua, ou oportunista, abordagem que simplifica a análise mais substantiva da política externa brasileira. Por fim, não poderia também deixar de mencionar o argumento que destaca que acima de tudo o governo Lula priorizou o social.



Prioridades de governo se refletem, necessariamente, nos seus respectivos orçamentos. E é impossível acreditar que um governo que prioriza o pagamento de juros e amortizações, como é o caso atual, tenha tido condições de colocar as políticas sociais em um plano relevante.



O que tivemos, de fato, foi o aprofundamento da outrora também criticada focalização de políticas sociais nos setores mais vulneráveis do nosso povo. Política importante, para o atendimento aos mais carentes, mais miseráveis. Mas absolutamente insuficiente para o que precisamos: políticas universais e de alta qualidade para o conjunto do nosso povo.



Ao contrário, continuamos a assistir – em termos de educação, atendimento de saúde, transportes públicos, segurança ou habitação popular – a uma perigosa degradação.


Paulo Passarinho é economista e membro do Conselho Regional de Economia do Rio de Janeiro.


VEJA TODOS OS SEUS EMAILS DE VÁRIAS CONTAS COM UM SÓ LOGIN. CLIQUE AQUI E VEJA COMO.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Declaração a um ano do golpe em Honduras

A um ano do golpe:

Nosso apoio à resistência do povo hondurenho


A Juan Barahona, Gilberto Rios e demais membros da coordenação do FRNP:


Queremos transmitir a vocês a mais incondicional solidariedade com sua luta nestes dias em que se completa um ano do golpe militar de 2009.

Vocês têm criado um fato histórico, inédito na América Latina: resistir ao golpe nas ruas militarizadas de Tegucigalpa; construir uma enorme organização popular, a FNRP, como alternativa democrática de poder que hoje representa a ampla maioria do povo hondurenho.


Esse golpe ocorreu num momento diferenciado da história latino americana. Porque na última década, as lutas populares levaram ao poder governos independentes do imperialismo e anti-neoliberais, como de Chávez na Venezuela, de Evo Morales na Bolívia e Rafael Correa no Equador. Estes governos representam uma ameaça aos interesses estadunidenses na região.


O presidente Zelaya, como fruto da mobilização popular, se juntou à ALBA e deu novos passos no caminho da independência política de nosso continente. A oligarquia hondurenha e os setores imperialistas mais truculentos dos EUA não podem aturar este passo, e por isso golpearam Honduras. 

A América Latina não sofria golpes militares desde 5 de abril de 1992, quando o corrupto Fujimory usurpou o poder no Peru. Foram 17 anos sem golpes. Honduras se converteu num laboratório da experiência estadunidense para controlar a ortodoxia neoliberal, o Estado mínimo para garantir lucros máximos. Os setores militares dos EUA que apoiaram o golpe foram vitoriosos sobre um imperialismo supostamente mais "brando" de Obama.

Em 1 ano, contudo, a resistência do povo hondurenho é exemplar. Incontáveis vezes, os protestos contra o regime, sob ameaça das forças armadas, superaram 200 mil pessoas nas ruas de Tegucigalpa. As duvidosas eleições de novembro de 2009, mecanismo publicitário para continuidade do golpe, contou com menos de 30% de participação e apenas 20% de votos favoráveis ao candidato Porfírio Lobo.


O povo foi às ruas mostrar as "mãos limpas", sem a marca de graxa no dedo dos votantes, como prova de integridade contra a farsa eleitoral. No 1º de maio deste ano, 400 mil pessoas manifestaram-se para expressar o repúdio ao regime semi-ditatorial que se instalou.

A Corte Suprema de Justiça hondurenha está blindada com as forças do regime. Os juízes contra o golpe de Estado foram destituídos. Assassinatos, torturas e seqüestros crescem as estatísticas da violência contra os ativistas da Frente Nacional de Resistência Popular (FNRP). A FNRP é a legítima encarnação da proposta de Assembléia Constituinte. Mais de 140 pessoas estão sofrendo processos judiciais ilegais, mais de 100 foram exilados, e há incontáveis presos políticos e perseguidos. Os assassinatos clandestinos à queima roupa já passam de 30. A higienização política de todos os organismos de justiça está feita.


Porém, pela força da FNRP e seu potencial massivo, o governo de Lobo está relativamente isolado pelos países de nosso continente.   

O PSOL está e estará incondicionalmente junto à resistência. A cada momento em que necessitem de nós estaremos aí, como já estivemos nos meses duros da ditadura. Por isso exigimos que os poderes públicos brasileiros assumam o dever de acudir o povo de Honduras. Apesar de Lula ter agido corretamente ao abrigar Manuel Zelaya na embaixada brasileira e ao não reconhecer as eleições de novembro de 2009, depois disso o que predominou foi o silêncio. Este silêncio infelizmente é equivalente à conivência, à passividade diante da violação sistemática de direitos humanos contra os hondurenhos.


O PSOL reconhece a Frente Nacional de Resistência Popular como legítima alternativa de poder popular contra o atual regime. Apoiamos o Plebiscito pela Assembléia Constituinte, o mesmo que Zelaya foi impedido de realizar, e que agora será feito pelas mãos do povo. É um caminho para deslegitimar o golpe de Estado e o poder espoliador da burguesia, para que o povo hondurenho tome seu destino nas próprias mãos.


Se nosso continente antes superou as ditaduras militares, não pode legitimar o governo surgido do golpe. Nossos representantes pregam no parlamento para que o governo brasileiro assuma uma posição mais ativa contra o que está acontecendo em Honduras. A audiência promovida pelos deputados do PSOL viabilizou que Juan Barahona testemunhasse a violência do regime hondurenho na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados em Brasília. Isso foi um primeiro passo concreto de solidariedade internacional no sentido de pressionar o parlamento brasileiro.


O PSOL propõe:


1.   Que o Brasil defenda a investigação e apuração dos crimes do Estado hondurenho numa Corte Internacional;

2.   Que o Brasil componha uma Comissão internacional e independente de investigação dos crimes do Estado hondurenho e apóie a Comissão da Verdade, proposta pela Frente Nacional de Resistência Popular para apuração dos crimes;

3.   Que o Brasil colabore para criar as condições políticas e jurídicas para que Zelaya volte ao país, sem que seja preso e julgado;

4.   Que o Brasil legitime e apóie o Plebiscito Popular pela Assembléia Constituinte, organizado pelo povo hondurenho para junho de 2010;

5.   Que o Brasil reconheça a ampla força social e política da Frente Nacional de Resistência Popular como ator legítimo e responsável pela retomada da democracia no país.


Viva a resistência do povo hondurenho!

Viva o plebiscito pela Assembléia Constituinte em Honduras!

Partido Socialismo e Liberdade
Pedro Fuentes
Secretaria de Relações Internacionais PSOL
teléfonos: 005511 24952367 - 005561 91772367 -005511 66395487


VEJA TODOS OS SEUS EMAILS DE VÁRIAS CONTAS COM UM SÓ LOGIN. CLIQUE AQUI E VEJA COMO.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

PSOL Confirma Chapa Majoritária em Convenção Estadual


No dia 19 de junho, sábado, no espaço cultural da câmara de vereadores de Salvador, o PSOL realizou sua convenção estadual e homologou as Candidaturas de Marcos Mendes para o Governo do Estado, Everaldo Silva, Vice Governador e Luis Carlos França para o Senado Federal, além de 36 Candidatos a Assembléia Legislativa e 20 a Câmara Federal.


A convenção se deu em meio a dezenas de militantes e filiados de várias regiões do Estado da Bahia. Militantes que compareceram para confirmarem a decisão da conferência eleitoral do PSOL realizada em Março deste ano. Estiveram presentes representações de todas as regiões do estado.


Todas as falas iam no sentido de fortalecimento do partido no estado e uma campanha forte baseada no programa do partido político do partido. O momento é de unidade, assim como em todos os outros momentos. Após a conferência eleitoral foi realizado um curso de formação política para os candidatos.


O Candidato ao Governo Marcos Mendes, terá tarefa militante de apresentar as bandeiras de luta do PSOL, nessas eleições. Marcos Mendes tem todo o apoio do Partido nessa empreitada. Marcos Mendes é natural de Salvador, Bahia, Casado, Geológo, professor e funcionário da Caixa. Marcos Mendes está como Presidente estadual do PSOL e membro da comissão de ética do Diretório Nacional do PSOL.


O Candidato a Vice Governador, Everaldo Silva, Natural da Cidade de Jequié, Bahia, Casado, pai de família, Bacharel em Ciências Contábeis com especialização em gestão tributária, funcionário da Coelba. Everaldo Silva é uma das lideranças do PSOL da região Sudoeste da Bahia, Secretário Geral do PSOL Jequié e membro do Diretório Estadual do PSOL Bahia.


O Candidato a Senador Luis Carlos França, tem 50 anos, nasceu em Salvador-Bahia, casado e pai de 6 filhos, técnico de construção civil, é funcionário da Dataprev, Diretor do Sindicato dos trabalhadores em Tecnologia da Informação – SINDADOS e Diretor da Federação Nacional dos Trabalhadores em Tecnologia da Informação - FENADADOS. Membro da Executiva Estadual do PSOL Bahia, Membro do Diretório do PSOL Salvador.


O PSOL lança suas candidaturas e participará das eleições não para se satélite de nenhum dos partidos que monopolizam as eleições, mas sim para fazer a disputa política, para denunciar as irresponsabilidades do atual governo, apresentar soluções e fazer um bom debate de idéias. Não é a nossa política nos aliarmos a uma penca de "partidos bananas" sem moral, sem ideologia, sem identidades, sem nada, que se oferecem ao primeiro que der mais, se vendem como uma feira de bijuteria paraguaia.


O Secretário Geral do PSOL Ronaldo Santos afirmou que o PSOL é um partido novo, com dificuldades em termos de recursos, mas irá marchar com candidatos "ficha limpa", com gente do povão. Criticou a candidatura de Jacques Wagner, como uma candidatura que só mostra construções de viadutos, só mostra concreto, mas que na dignidade humana, na melhoria de vida e ascensão social do povo é esquecida. "Nada é investido de fato em educação, no desenvolvimento do senso critico. Jacques Wagner utiliza a mesma política de alienação da direita. Jacques Wagner é um verdadeiro coronel neoliberal pós ACM, a Lídice da Mata é outra piada com a sua candidatura ao Senado. Ela irá perder."


PSOL na Alma e no Coração, Somos Socialistas!


Marcos Mendes; Governador

Everaldo Silva; Vice Governador

Luis Carlos França; Senador

 

Acesse:

blog.francapsol.com.br

twitter.com/francapsol

www.marcosmendespsol.com.br

twitter.com/marcospsol

www.psolba.org.br

 

Salvador, 19 de junho de 2010.

Coordenação Geral de Campanha do PSOL Bahia

071-9126-2455/9271-0240/ 9203-8425/ 9948-1978



VEJA TODOS OS SEUS EMAILS DE VÁRIAS CONTAS COM UM SÓ LOGIN. CLIQUE AQUI E VEJA COMO.

Perfil de Luis Carlos França – Pré Candidato ao Senado Federal


Luis Carlos França, nasceu em Salvador-Bahia, casado e pai de 6 filhos, é funcionário da Dataprev, Diretor do Sindicato dos trabalhadores em Tecnologia da Informação – SINDADOS e Diretor da Federação Nacional dos Trabalhadores em Tecnologia da Informação - FENADADOS. Membro da Executiva Estadual do PSOL Bahia, Membro do Diretório do PSOL Salvador e Dirigente Regional do (MES), Movimento Esquerda Socialista.

 

França, como é conhecido, iniciou sua trajetória política ainda muito jovem no Movimento Estudantil, foi fundador do PT, dirigente da CUT estadual e dirigente da comissão nacional de combate ao racismo por dois mandatos (CUT) representante eleito pelos trabalhadores(as) da Dataprev. Foi Presidente da Associação de Moradores do Nordeste de Amaralina. Em 1992, foi expulso do PT por identificar o início da guinada do PT a direta e logo em seguida integrou aos quadros do PSTU, ajudando a fundá-lo na Bahia e nos anos de 2002, foi candidato a Senador e em 2004, candidato a prefeito pelo PSTU na cidade de Salvador Bahia. No ano de 2005, desfilia-se do PSTU e ingressa nas fileiras do PSOL saindo candidato a deputado federal no ano de 2006.

 

França visitou países como a Argentina, Bolívia, Cuba, Venezuela e confirmou diversos avanços sociais e econômicos desses países, principalmente na Bolívia, Venezuela e Cuba, onde o povo é prioridade e não o capital que destrói milhões de vida na América Latina tirando a esperança de milhões. Com base nessas constatações, França defende a idéia de que a riqueza de um país é do seu povo e não pode ser vendida ao capital. Daí revela-se os limites das políticas econômicas e sociais do Governo Lula e do PT que seguiu as mesmas políticas neoliberais do PSDB e DEM.

 

França participou do plebiscito na Venezuela em 2007, como delegado internacional acompanhando missões pela democracia na América Latina e Caribe, como o processo Eleitoral na Venezuela, oportunidade em que pôde discutir com lideranças políticas de governo e a população da maior comunidade de Caracas, as possibilidade de uma nação participativa ser levada à condições objetivas de um processo revolucionário; Como o Convite feito por movimentos populares Cubanos para debater o processo de liberdade dentro do socialismo.

 

França tem uma trajetória histórica no movimento sindical e popular que evidencia a sua capacidade política, testada e aprovada, para ser o legítimo representante da Bahia no Senado Federal: Um candidato Negro que lutou e luta pelo trabalhador tendo um passado e um presente que o abona na sua trajetória política. Tem sido um militante fundamental na construção do socialismo, por uma sociedade igualitária, sem opressão e sem exploração.

 

Luis Carlos França

Pré-Candidato a Senador pelo PSOL

071-9126-2455/9271-0240/ 9203-8425


http://www.francapsol.blogspot.com/




TRANSFORME-SE EM PERSONAGENS ENGRAÇADOS COM O SITE DE I LOVE MESSENGER. VEJA COMO.

Perfil de Everaldo Silva Oliveira – Pré Candidato a Vice Governador pelo PSOL


Everaldo Silva Oliveira é natural de Jequié-BA, casado com a pedagoga Maria das Graças Leandro, pai de um casal de filhos, Evangélico, Bacharel em Ciências Contábeis com especialização em gestão tributária é  funcionário da Coelba, onde desfruta de grande simpatia e admiração, tanto dos colegas como do público

Iniciou sua trajetória política no Movimento Estudantil, participando de diversas mobilizações estudantis em favor de melhorias na educação. Foi  Presidente  do Diretório Acadêmico das Faculdades Integradas de Jequié.

Everaldo Silva em 2004 a 2005 juntamente com a Senadora Heloísa Helena ajudou a legalizar o PSOL e foi um dos principais coordenadores desse partido na região Sudoeste durante as eleições de 2006. Em 2008 coordenou a campanha de Selledonio Pinheiro, prefeito de Jequié, transformando-o, no grande fenômeno da Política  local,

Everaldo Silva foi Vice Presidente Estadual do PSOL entre 2006 a 2007, atualmente é membro da Direção Estadual do PSOL Bahia e Secretário Geral do PSOL Jequié, sendo que o PSOL foi o único partido no qual se filiou até a presente data.

Everaldo Silva Oliveira

Pré Candidato a Vice Governador Pelo PSOL

 

071-9126-2455/9271-0240/ 9203-8425

GUARDE GRATUITAMENTE SEUS ARQUIVOS NA WEB. CLIQUE AQUI E VEJA UM PASSO A PASSO.

Perfil de Marcos Mendes – Pré Candidato a Governo do Estado




Marcos Mendes nasceu na Liberdade, em Salvador, bairro mais negro e popular do estado. Filho de mãe solteira, humilde dona de casa, que lavava roupa para o sustento da família, sempre estudou em escolas públicas a exemplo da Escola Professor Raimundo de Almeida Gouveia, em Castelo Branco, e do Instituto Central de Educação Isaias Alves (ICEIA), no Barbalho, no ensino fundamental, ingressando na Escola Técnica Federal da Bahia (ETFBA), hoje Instituto Federal da Bahia (IFBA), onde concluiu o ensino médio e iniciou a sua militância política no movimento estudantil, coordenando o Centro Acadêmico (CA).
  • Geólogo formado pela UFBA, com especialização em Meio ambiente pelo Programa "Profissionais do Meio Ambiente" desenvolvido pelo CRA;
  • Pós-Graduado em Gestão Pública Municipal e Governamental pela UNEB, cuja Monografia versou sobre o tema "Orçamento Participativo";
  • Mestre em Geologia Ambiental pela UFBA, cuja dissertação teve como objeto a otimização do achado de águas subterrâneas na Bacia do Rio Salitre, Semi-Árido baiano, demostrando ser possível substituir as trocas de favores, exercidas através do assistencialismo dos carros pipas, que oprime e exclui a população trabalhadora e humilde da região, por um projeto de autonomia e liberdade com a conquista definitiva da água, bem mineral imprescindível a manutenção da vida; 
  • Coordenador do Campo Étnico e Popular, agrupamento que milita nos movimentos sociais em defesa das questões étnico-raciais, do meio ambiente e na defesa das mulheres;
  • Coordenador do Instituto Búzios, OSCIP cujo estatuto está focado nas lutas sociais, com ênfase na questão negra e de gênero, e nas lutas ambientais;
  • Presidente Estadual do PSOL na Bahia;
  • Membro da Comissão de Ética Nacional do PSOL;
  • Economiário da Caixa Econômica Federal;
  • Professor Substituto da UFBA, no Instituto de Geociências;
  • Membro da Assembléia Popular;
  • Membro do Movimento Pró–Resex de Iguape Contra o Pólo Naval;
  • Militante do ecosocialismo, cujo temática tem lutado pela incorporação na agenda diária do país, fazendo da defesa do meio ambiente uma questão estratégica para a revolução internacional socialista.
Suas principais contribuições para a luta pela consolidação do PSOL como um partido capaz de oferecer uma verdadeira alternativa de esquerda combativa para a sociedade advêm de sua ampla experiência e vivência pelo interior da Bahia, inerente à sua formação de Geólogo Ambiental, e como um dos principais organizadores do partido, onde tem amplos contatos com os movimentos de luta contra o avanço do capital especulativo.
Marcos Mendes Pré Candidato a Governo pelo PSOL Bahia
071-9126-2455/9271-0240/ 9203-8425

Pré Candidato a Senador pelo PSOL, França é coagido pela Policia Militar junto com companheiros do PRODEB

Pré Candidato a Senador pelo PSOL, França é coagido pela Policia Militar junto com companheiros do PRODEB

O Pré candidato a senador pelo PSOL, França, que também é sindicalista, esteve na  manifestação realizada em frente à Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (PRODEB), que acabou com cenas de truculência na tarde desta terça-feira (1°) praticada pela truculência do Senhor JacquesWagner "Malvadeza" atrás da PM.

O grupo de servidores concursados reivindicava uma melhor política salarial da empresa, mas o protesto, pacífico foi contido por policiais militares chamados ao local por aqueles que mandavam nos Governos Carlistas e agora mandam no Governo do JacquesWagner "Malvadeza".

Um oficial da PM empunhou uma metralhadora para intimidar os funcionários e um colaborador com 30 anos de atuação que foi preso e levado na viatura de placa JSZ-1492.
 Os trabalhadores da Prodeb, profissionais de cargo comissionado ganham um salário 100% superior ao deles, além de ter qualificação técnica inferior.
 
"Nós lutadores temos que está em qualquer trincheira de luta ao lado do trabalhador, contra todo e qualquer tipo de exploração. Um governo que despreza a luta dos seus antigos companheiros, que se vende a política fácil do Palácio de Ondina, não é digno como ser humano, esse é o herdeiro da política carlista, esse é o Jacques Wagner (PT), que vem coagindo e maltratando a classe trabalhadora no estado da Bahia", afirmou França.
 
Um governador que joga pobre contra pobres, que joga policiais contra o povo pobre trabalhador, que usa do poder de intimidação através da PM para agredir, intimidar e manter a exploração do trabalhador, não pode se dizer nunca que governa para todos, simplesmente por que não governa para todos. Governa para garantir a exploração dos grandes empresários e engordar o bolso daqueles que lucram em cima do suor do povo baiano. Governa para garantir a venda do estado aos grandes empresários como a (BAMIN) no Sul da Bahia, em Ilhéus, onde está se realizando a maior destruição de reservas naturais da Bahia, em detrimento do lucro e da falsa propaganda de desenvolvimento pro estado.

Confiram o vídeo abaixo e vejam o momento em que França corre atrás de um policial Militar para defender um companheiro trabalhador que estava na manifestação.

Assessoria de Comunicação

Psol realiza encontro em Jequié e sai fortalecido na região

França Psol
Psol realiza encontro em Jequié e sai fortalecido na região

Na noite do dia 13, na Câmara de Vereadores da cidade de Jequié, o Partido Socialismo e Liberdade realizou o I Encontro da região Sudoeste. Na oportunidade @s socialistas tiveram a presença da chapa majoritária completa, sendo esta composta pelo pré-candidato a Governador, Marcos Mendes, o pré-candidato a vice, Everaldo Silva (natural da cidade e liderança local), o pré-candidato a Senador, França, além de Selledonio, candidato a prefeito em 2008 em Jequié que agora se apresenta como alternativa à Assembléia Legislativa da Bahia, juntamente com Franderrak Mascarenhas pré-candidato à Dep. Federal (importante liderança do recôncavo baiano) que foi candidato a prefeito por Santo Antonio de Jesus.

O evento ocorreu em noite festiva na cidade (comemorações de Santo Antonio). Ainda assim, as mais de 80 pessoas presentes tiveram a possibilidade de construir coletivamente bases do programa que o partido apresentará nas eleições. Temas como Segurança pública e valorização do servidor público e a implementação do projeto vassouras na região foram abordados durante os debates com ampla participação do plenário. Dirigentes e filiados de outros municípios que estiveram presentes contribuíram também com a apresentação de demandas regionais para serem incorporadas ao programa.
A comunidade aproveitou o espaço para conhecer um pouco mais da chapa majoritária do PSOL e confirmou que o eixo dos debates que o Psol participar será construído em projetos factíveis e que representam avanços concretos para a maioria da população. Marcos Mendes apontou em sua intervenção que "o Psol será a único alternativa capaz de representar a população excluída do nosso estado num projeto participativo e de massas, com propostas centrais embasadas na educação, saúde e segurança publica e responsabilidade ambiental. Uma campanha que denunciará o caráter criminoso do governo Wagner".

O Psol inclui em sua majoritária a possibilidade de um olhar concreto ao interior do estado apresentando-se com o vice-candidato a Governo, Everaldo Silva um dos vetores de construção da luta socialista no Sudoeste baiano. Durante as intervenções, o pré-candidato a Senador, França, agradeceu o apoio e o carinho que o partido vem recebendo não apenas da população de Jequié, mas de toda a população das cidades onde o partido visita, principalmente no Sudoeste e Recôncavo baiano.

http://blog.francapsol.com.br
twitter.com/francapsol

www.marcosmendespsol.com.br