quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Manifesto dos Presidentes do PSOL com Randolfe‏

Manifesto em apoio à pré-candidatura de Randolfe Rodrigues à Presidência da República

Nós, dirigentes do PSOL de todas regiões do país, vimos externar à militância partidária nosso apoio à pré-candidatura do nosso senador Randolfe Rodrigues à Presidência da República, conclamando nossos filiados e militantes para darmos início a uma vitoriosa campanha política e eleitoral que cruze o país de norte a sul com entusiasmo e a certeza de que o amanhã, com a força popular, será melhor.

Apoiamos Randolfe Presidente porque acreditamos que o PSOL precisa ter uma candidatura que represente a diversidade de posições e o caráter popular, socialista e de massas de nosso partido. Porque uma candidatura que pretenda ter o tamanho dos nossos sonhos deve falar para além das fronteiras do próprio PSOL.

Militamos por Randolfe Presidente porque acreditamos que é possível e necessário, num processo eleitoral, ir além das urnas e fortalecer a organização política dos militantes e forças de esquerda que atuam nos partidos, nos movimentos sociais e no ativismo que vem crescendo em nosso país.

Estamos com Randolfe Presidente porque queremos ser parte de um amplo debate nacional que discuta nosso país e as prioridades das maiorias oprimidas, construindo a milhões de mãos um programa político que aponte a ruptura com o passado e um caminho rumo ao futuro.

Apoiamos Randolfe Presidente porque queremos um senador da Amazônia, o mais jovem senador da República, sendo o porta-voz das demandas dos povos da floresta, dos ribeirinhos, dos indígenas, dos quilombolas, dos interiores do Brasil.

Vamos dar a Randolfe a tarefa de ser nosso candidato porque o Brasil precisa de uma alternativa que saiba captar as mensagens e a força das mobilizações de junho, desta sociedade que se rebelou, e combiná-las com as melhores tradições da esquerda socialista, transformando esta força e indignação social em força política real e organizada em prol das transformações sociais urgentes que a sociedade reclama.

Convocamos nossa militância, filiados e amigos, para marcharmos juntos nesta batalha.

Até a vitória, com Randolfe Presidente!

ASSINAM:

Membros da Executiva Nacional do PSOL
Ivan Valente (Presidente Nacional)
Edilson Siva (Secretário-Geral)
Francisvaldo Mendes (Secretário Nacional de Finanças)
Afrânio Boppré (Secretário Nacional de Relações Internacionais)
Marinor Brito (Secretária Nacional de Assuntos Institucionais)
Rodrigo Pereira (Secretário Nacional de Organização)
Tadeu Guerzet (Secretário Nacional de Movimentos Sociais
Maykom Magalhães (2º Secretário Nacional de Assuntos Institucionais)
Ronaldo Santos (2º Secretário Nacional de Relações Internacionais)
Janira Rocha (2ª Secretária Nacional de Organização)
Tetê Monteiro (Membro Suplente da Executiva Nacional)
Clécio Luís (Membro Suplente da Executiva Nacional e Prefeito de Macapá)
Luiz Araújo (Membro Suplente da Executiva Nacional)
José Luiz Fevereiro (Membro Suplente da Executiva Nacional)

Presidentes Estaduais do PSOL

Paulo Bufalo (Presidente do PSOL-SP)
José Roberto de Freitas Cavalcante (Presidente do PSOL-MT)
Lucien Roberto Garcia de Rezende (Presidente do PSOL-MS)
Dorineide Assunção (Presidente do PSOL-TO)
Haroldo Sabóia (Presidente do PSOL-MA)
Zé Gomes (Presidente do PSOL-PE)
Leonel Camasão (Presidente do PSOL-SC)
Walmir Freire (Presidente do PSOL-PA)
Antônio Rocha (Presidente do PSOL-AC)
Nascimento Antonio da Silva – Pimenta (Presidente do PSOL-RO)
Elson Melo (Presidente do PSOL-AM)
Luiz Carlos Oca (Presidente do PSOL-RR)
Djalma do Espírito Santo (Presidente do PSOL-AP)

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Em solidariedade Ao Companheiro Hamilton

"Walter Altino Reaja ou ser morto ! Reaja ou ser morta ! Em solidariedade Ao Companheiro Hamilton Hamilton, compartilhando seu sentimentos e revolta mediante o assassinato violento de seu sobrinho pela polícia , deixa claro sua indignação mediante uma realidade que, infelizmente ,conta com a complacência e omissão dos que estão cooptados com as benesses do poder do governo hoje : "Hoje eu enterrei um sobrinho, um jovem abatido pela sanha da policia , morto com mais 3 companheiros , torturados ...hoje eu enterrei esse menino , meu parente e não derramei uma lágrima, atendi telefone , cumpri compromissos e não tenho poema nenhum sobre a mesa...resta o ódio , dos traidores refastelando-se nos banquetes que o governo oferece nesse mês de novembro , ano pré eleitoral para que se calem todas e todos sobre a nossa eliminação... Não me calarei e agora falo por mim...meu ódio pode fazer arder corpos e cidades Hamilton Borges dos Santos , direto da cidade túmulo ,Salvador" Mediante este acontecimento nefasto que tem sido a política genocida e racista da política de segurança publica nesse estado, quero chamar atenção para refletirmos . No dia 20 de novembro , em plena celebração da "consciência negra" a polícia abordava de forma truculenta , no Terreiro de Jesus vários jovens negros. Todos que estavam lá festejando viam isso com naturalidade. Indignados com isto, eu e mais 3 companheiros , entre eles Wilson Santos , interrogamos os policiais, do "porque" dessa abordagem truculenta , sendo que fomos recebido grosseiramente por este , que nos perguntaram se éramos advogado. Um companheiro chamado Luiz Bastos disse que era da OAB, apresentando-se como advogado , o que levou eles a pararem com a abordagem . Mesmo assim, um companheiro , professor Julho ( meu colega de trabalho ) que tentava a gravar a cena com seu celular , foi abordado agressivamente por um policial que se dirigiu a ele com o intuito de impedir a gravação . A pergunta que fica é : que tipo de politização essas organizações estão gerando para a comunidade negra, que vai a celebração e não indigna com tal comportamento da policia ? o qual não deveria acontecer em momento algum e , muito menos em um momento como este. Por outro lado, que tipo de posicionamento e intervenção , nessa área tem se dado por parte da SEPROM , SEPIR e as secretaria de direitos humanos? pelo visto esta secretária só tem servido como cabide de emprego ou, como uma mera representação simbólica e fetichezada de poder , para acomodar setores do movimento negro que fazem parte da dita ou maldita base aliada . Observávamos essa realidade com a política autoritária de ACM em continuidade com o modus operand criado na ditadura militar . Isso estava totalmente dentro da ordem . Nessa época, nosso companheiros que estão hoje no poder , como o Deputado PeLegrino faziam duras criticas aos grupos de extermínios da nossa população entre outros . Já os nosso companheiros do movimento negro , todos , criticavam duramente, inclusive, posturas de relação, que se tinha no sentido de uma cooptação simbólica, de setores da cultura negra , tal como O ILÊ Ayiê . Contudo , hoje a política do governo do Wagner não alterou a relação da Política de Segurança Pública com a sociedade e, muito menos ainda ao que se refere a população negra . Nessa área foi implemente deixada a reprodução institucional do que já se entende como política de combate a suposta criminalidade , sendo seus feudos( caudilhos de poder cristalizado dentro da policia) preservados . Não se altera , mas se dar continuidade a política que já existia e a cultura política negadora dos direitos humanos e autoritária as serviço da faxina étnica. Lembro aqui aos companheiros alguns exemplo emblemáticos :Primeiro quando o Guiguio do Ilê Aiyê foi violentado pela policia , no Nordeste da Amaralina . Nesta ocasião, Além de uma manifestação de rua, fomos ao governador com um foro de entidades , tendo inclusive o A representação do Ilê Aiyê na figura do Vôvo . Lembro quando a Companheiro que não vou citar o nome , por questões estratégicas, propôs se criar a CPI dos grupos de Extermínio , ele obteve a seguinte resposta do senhor Wagner :" vocês Já assistiram Tropa de Elite ? eu não sei se posso confiar em quem ta do meu lado , por tanto não vou mexer com isso" nesses termos . Outro fato emblemático foi quando aconteceu a violência com um terreiro de candomblé , se eu não me engano em Ilheus , em uma assentamento sem-terra . Nessa ocasião a Mãe de santo foi obrigada a sentar em um formigueiro lembrando as praticas antigas de castigo durante a escravidão . Nessa época , alguns companheiro ,quiseram fazer um pressão por dentro para não expor o governo e, ao mesmo tempo cobrar deste uma postura dura no caso . Chegou-se inclusive a se reunir com o Governador Wagner . O resultado disso, que tenho informação, foi que devido o tratamento dado pela Delegada Chefe a Mãe de Santo de vitima ainda passo a réu no processo . Isso tudo mostra que está mais do que provado que a postura do movimento negro que faz parte da dita base aliada está equivocada e distante do referência histórico e combativo de Zubi , que tanto pregam e comemoram e celebram , Destarte estão mais próximo de Gangazumba. Até quando essa organizações vão aceitar seu papel menor para legitimar um projeto político que perpetua e dar continuidade o processo histórico colonizador do nosso s povo ? Sabemos que os pontos positivo das políticas adotada a nível nacional , como as políticas de cotas e de reconhecimento das terras de quilombos . Mas essas política nada mais são que o fruto da luta histórica e aguerrida do nosso povo . Sendo que no caso especifico da política de quilombo a postura do governo tem si dado de forma contraditória. Vide o caso dos Quilombos dos Macaco. Quantas velas ainda vamos ter que acender ? quantos companheiro vamos ter que enterrar ? para os setores da dita base aliada Chutar o Pau da Barraca sair da Zona de Conforto e desmascarar essa política de genocídio e epstemicídio da nossa população negra?"


Nota da tese Unidade Socialista por um PSOL Popular

CONTRA O GOLPISMO, CONSTRUIR A VITÓRIA DAS BASES!

Companheiros e companheiras do Partido Socialismo e Liberdade:

Estamos a menos de uma semana do IV Congresso Nacional do PSOL. Este deveria ser um momento de celebrar o mais importante evento de nossa vida partidária e preparar a militância do PSOL para os embates que teremos contra as forças conservadoras no ano que vem. Porém, a nota divulgada pelo bloco da minoria (autodenominado "bloco de esquerda") neste fim de semana coloca a realização de um Congresso Nacional do PSOL unitário em risco.
Como se não bastasse o uso recorrente da imprensa burguesa, a patética convocação de uma ação golpista com vistas a ocupar o local do evento, as ameaças de judicialização do processo congressual – entregando à justiça das elites a decisão sobre eventuais divergências internas – e a exposição pública do partido e suas lideranças nas redes sociais, a minoria agora lança um ultimato inaceitável: só reconhecerão o resultado do Congresso Nacional do PSOL caso sejam anuladas delegações em número suficiente para transformar a minoria em maioria, ou seja, para inverter a correlação de forças e forjar um resultado que lhes garanta uma vitória no Congresso. O método das chantagens, dos ultimatos e dos impasses, infelizmente, já é bastante conhecido no PSOL. Porém, dessa vez a minoria encontrará uma maioria disposta a fazer valer a vontade da base do partido que concedeu à tese Unidade Socialista, contra outras nove, mais de 52% dos votos nas plenárias de base em todo o país. Evidentemente, não aceitaremos tal chantagem e daremos o combate, custe o que custar, para garantir a vontade das bases partidárias.

Para legitimar seu golpe, a minoria fala em fraudes e questiona diversas plenárias. Eis a verdade:

1.Em Tocantins, o setor vinculado ao bloco da minoria, uma vez derrotado no Congresso Estadual, resolveu impugnar todo o processo congressual. Um golpe inaceitável que, evidentemente, não foi avalizado pela Comissão Organizadora do IV Congresso Nacional. A maioria da base partidária daquele estado optou por uma nova direção para o PSOL e terá nosso apoio para levar sua vontade até o fim.

2.No Amapá, a minoria questiona plenárias em Macapá, Santana e Itaubal. Na capital, questionam o fato de termos impedido que filiados votassem duas vezes, visto que suas assinaturas já constavam das listas. Queriam permitir a fraude e a ilegalidade. Em Santana, acusam-nos de incitar a violência, quando se sabe (e há vídeos que o comprovam) que foram militantes da minoria que roubaram as listas de credenciamento, agrediram dirigentes da APS e infiltraram militantes armados na plenária para intimidar nossos companheiros, razão pela qual a polícia foi chamada. Em Itaubal, seus militantes não fiscalizaram a plenária e agora pedem a invalidação da mesma. A minoria sabe que, anulando essas plenárias, pode reverter sua derrota. Não aceitaremos esse golpe. Os fiscais da minoria assinaram as atas e aceitaram os resultados. Os delegados do Amapá estarão presentes e prontos para se defender das acusações absurdas que a minoria difunde como forma de questionar os resultados do Congresso.

3.Em Minas Gerais, o grupo que representa a tese Unidade Socialista está devidamente filiada ao PSOL e estará presente no IV Congresso Nacional. Não há nenhum delegado de nossa tese naquele estado que tenha se afastado do partido. Quanto à fiscalização de plenárias, lembramos que este é um direito das teses no processo congressual. Mas nenhuma plenária pode ser questionada apenas pelo fato de que uma forma optou por não exercê-lo. Os companheiros da nossa tese em Minas Gerais compareceram na reunião do Diretório Estadual e assumiram suas funções na direção do partido naquele estado. Não aceitamos, portanto, qualquer questionamento a esses delegados.

4.Na Bahia, onde as acusações são de que filiados foram mobilizados nas plenárias de Salvador motivados por promessas relacionadas a programas do Governo Federal, vimos o resultado da truculência dos bandidos vinculados à dissidência da APS na plenária em que o membro da Executiva Nacional do PSOL, Ronaldo Santos, foi barbaramente espancado, sob o beneplácito de Jorge Almeida e outros dirigentes da minoria naquele estado. Uma vez concluído o IV Congresso Nacional do PSOL, exigiremos das instâncias competentes a punição de todos os envolvidos naquele ato covarde que chocou a militância de esquerda em todo o país.

5. Quanto às atas, a minoria mente para convencer sua base que não tomou parte na resolução consensual, aprovada na última reunião da Comissão Organizadora com os votos de Israel Dutra (MES), João Machada (Enlace/CSOL) e Leandro Recife (TLS), que assegurava o pleno acesso às atas sobre as quais havia qualquer tipo de questionamento e disponibilizava, sob meio digital, cópia de TODAS AS ATAS aos membros da Comissão. A mentira da minoria que, após firmar um acordo, questiona a decisão da qual tomou parte, serve para tentar iludir sua base e fazer crer que não houve um encaminhamento consensual na última reunião da Comissão. Uma vergonha digna daqueles que não honram acordos e não tem compromisso com a verdade.

6.Sobre o Rio de Janeiro, a militância do PSOL precisa conhecer os fatos: entre os delegados estaduais que, embora vinculados ao grupo que foi afastado do PSOL por problemas éticos, publicamente declarou sua independência de tal grupo, apenas aqueles simpáticos ao Bloco de Esquerda foram credenciados. Isto é, a minoria aceitou credenciar os delegados estaduais vinculados ao que sua nota chama pejorativamente de "bancada da extorsão" desde que votassem com o bloco de "esquerda"! Aos demais companheiros que solicitaram credenciamento, renegando qualquer relação com o grupo afastado pela direção do partido, esse direito foi negado porque estes não se alinhavam com o bloco. Uma manobra inaceitável.

Além dessas mentiras, a nota da minoria simplesmente não toca em fraudes cometidas pelo referido "bloco" em vários estados. Nada fala das plenárias fantasmas de Alagoas, ou da participação da filiada Heloísa Helena, que votou na tese do MES e declarou-se pré-candidata, mesmo compondo a Executiva Nacional de outro partido (a Rede Sustentabilidade). Nada fala sobre as plenárias do Rio Grande do Norte, dirigidas por lideranças no PMDB e elegendo delegados para o MES. Não tece um comentário sequer sobre a aliança do "bloco" com o PP em Balsas, no Maranhão. Não denuncia os militantes que possuem funções gratificadas e cargos de confiança no Distrito Federal – um deles, ocupando alto cargo na liderança do PMDB na Câmara. Cinicamente, esconde que dirigentes da minoria procuraram escritório de advocacia para estudar medidas jurídicas contra o PSOL e seu congresso. Ocultou que no Amapá os fiscais lá presentes assinaram as atas, reconhecendo os resultados. Não mencionou a plenária de Itaocara que, estranhamente, reuniu um número extraordinário de filiados. Ou as relações espúrias com a direita em Altamira (Pará). Ou ainda, a proposta dos militantes do bloco em Santana, que queriam "vender" seu apoio à Unidade Socialista em troca de cargos na Prefeitura de Macapá – o que, obviamente, não aceitamos.

Por tudo isso, nossa tese reafirma a disposição de levar o Congresso Nacional até o fim, independente de manobras e tentativas de golpe. Para tanto, reafirmamos:

a.Reconheceremos todas as decisões da Comissão Organizadora do IV Congresso Nacional do PSOL, eleita por consenso na Executiva Nacional do PSOL;
b.Reconheceremos as decisões da Executiva Nacional e do Diretório Nacional do PSOL, eleitos democraticamente pelo III Congresso Nacional do PSOL, quanto aos recursos a eles encaminhados;
c.Reconheceremos as delegações que, referendadas pelas instâncias do PSOL, dão maioria à tese Unidade Socialista;
d.Encararemos qualquer iniciativa que leve nossas divergências internas para os tribunais da burguesia como ato unilateral de rompimento com a legalidade partidária, que atenta contra nossas regras mínimas de convivência, sendo passível de penalidade, conforme as disposições estatutárias.
e.Interpretaremos qualquer ato que tenha como objetivo impedir o bom andamento do IV Congresso Nacional do PSOL como atentado grave à democracia partidária, sujeita às disposições legais previstas em nosso estatuto.

Nosso projeto de PSOL é um projeto socialista, democrático e popular. Não um PSOL que vive de golpes, de fraudes ou de chantagens. A coerência está do nosso lado. Lembremos que os primeiros a estabelecer vínculos com o grande capital (na eleição de Porto Alegre, em 2008, e no Emancipa, desde então), foi o bloco de "esquerda". Lembremos que foram eles os primeiros a compor alianças com partidos de "centro" (PV, em 2008). Lembremos que foram os primeiros a defender apoio à candidatura de Marina Silva em 2010 e a propor aliança com Gabeira no RJ. Que foram os primeiros a declarar publicamente apoio uma candidatura do PT (Paulo Paim, em 2010). Enfim, conhecemos a história e não nos deixamos enganar pelo puritanismo de ocasião.
A nota da minoria afirma que há um "impasse" no IV Congresso Nacional do PSOL. Estão enganados. Não há impasse algum: levaremos o IV Congresso Nacional até o fim, custe o que custar, para garantir a vontade da base: um PSOL popular com Randolfe Presidente do Brasil.

TESE UNIDADE SOCIALISTA POR UM PSOL POPULAR


         Saudações Internacionalistas e Libertárias


                    Ronaldo Santos...


                 Secretário Geral do PSOL Bahia

             Membro da Direção Nacional do PSOL

               Cel: 071-9126:2455/ 011-99650:2030

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